domingo, 12 de dezembro de 2010
“Não, não diga nada. Prefiro não saber que não. Nem que sim. Você me despreza por estar aqui assim parado? E outra vez, não diga nada. Não consigo ver claro seu rosto que os panos e os cabelos cobrem por inteiro, soprados pelo vento.”
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial